Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Voltar

Conscientização sobre a Epilepsia

A epilepsia é uma doença neurológica causada por descargas elétricas desorganizadas pelos neurônios. Esta situação leva ao surgimento de sinais e sintomas variados.

A crise epiléptica tende a ser autolimitada, podendo ser classificada como:

– Início focal perceptivo (quando o indivíduo tem a consciência da ocorrência de sinais e sintomas).

– Início focal disperceptivo (quando o indivíduo não tem percepção da ocorrência da crise).

(Estes dois tipos podem evoluir para uma situação conhecida, como: crise tônico clônica bilateral, popularmente conhecida como convulsão).

-Início generalizado (quando o indivíduo não tem percepção da ocorrência da crise).

-Início desconhecido (quando não há testemunha para descrever a crise).

Esta é a última classificação proposta pela Liga Internacional Contra a Epilepsia (ILAE), em 2017.

O neurologista do Hospital Dom Alvarenga, Doutor Guilherme Baldivia, CRM 197053/RQE 98601, explica que a epilepsia pode ter diversas causas, desde condições genéticas até secundárias, por exemplo, o AVC.

Não há tratamento curativo para esta condição. O tratamento é individualizado com remédios chamados de fármacos anticrise, que têm a função de interromper a crise epiléptica.

Como proceder ao presenciar uma crise ou convulsão?

– Mantenha a calma e tranquilize as pessoas ao seu redor;
– Evite que a pessoa caia bruscamente ao chão, tente colocar a pessoa deitada de costas, em lugar confortável e seguro, com a cabeça protegida com algo macio;
– Nunca segure a pessoa nem impeça seus movimentos, e sim, retire objetos próximos com que ela possa se machucar;
– Mantenha-a deitada para o lado, evitando a própria aspiração de saliva;
– Não tente introduzir objetos na boca do paciente durante as convulsões;
– Não jogue água sobre ela nem ofereça nada para ela cheirar;
– Verifique se existe pulseira, medalha ou outra identificação médica de emergência que possa sugerir a causa da convulsão (por exemplo: uso de insulina que pode levar a hipoglicemia e crise);
– Permaneça ao lado da pessoa até que ela recupere a consciência;
– Caso a crise convulsiva dure mais que 5 minutos sem sinais de melhora, peça ajuda médica;
– Quando a crise passar, deixe a pessoa descansar.

Fonte: Doutor Guilherme Baldivia, Neurologista, do Hospital Dom Alvarenga.

Publicado em: 24 de março de 2023

Outras notícias

Aquisição de Microscópio CirúrgicoLeia mais

Hospital Dom Alvarenga inaugura nova UTI humanizadaLeia mais

Hospital Dom Alvarenga renova protocolos e amplia segurança contra o CoronavírusLeia mais