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FAQ – Perguntas frequentes sobre a doação de órgãos

A falta de informações e os preconceitos ainda são desafios que dificultam o aumento das doações de órgãos, o que significa que perdemos a oportunidade de salvar muitas vidas preciosas. Se você deseja doar seus órgãos, abra seu coração e converse com seus familiares e amigos sobre sua vontade, compartilhando esse gesto amoroso.

Explore as perguntas mais comuns acerca da doação de órgãos na lista a seguir:

Comunicando a família sobre seu desejo. Seus familiares são os responsáveis por autorizar a doação por escrito.

No Brasil, por lei, após a morte a decisão cabe à família do indivíduo. Portanto, caso a pessoa queira ser doadora, é importante conversar com os familiares, explicitar esta vontade e pedir que seja cumprida.

Não, apenas a comunicação aos familiares.

Não podem doar órgãos pacientes com diagnóstico de tumores malignos (com algumas exceções), doença infecciosa grave aguda ou doenças infectocontagiosas. Contudo, vale ressaltar que cada caso é avaliado com muito cuidado pela equipe médica.

Córneas, Coração, Pulmões, Rins, Fígado, Pâncreas e Ossos.

Não, a prioridade é sempre salvar a vida.

Sim.

Não. Mesmo que o paciente tenha convênio ou se proponha a pagar, ele seguirá a lista preconizada pelo SNT/SUS.

Nas questões prioritárias, como: insuficiência cardíaca em uso de drogas vasoativas ou assistência ventricular/ECMO, Cirrose hepática/Insuficiência hepática fulminante, entre outras.

Não, são realizados processos de tanatopraxia para reconstituição da pele e para evitar deformidades visíveis no momento do velório.

Os órgãos e tecidos doados são removidos por meio de uma cirurgia e o corpo recebe todos os cuidados que o de uma pessoa viva. A doação não desfigura o corpo e o sepultamento pode acontecer normalmente.

É a morte do cérebro, incluindo o tronco cerebral, que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas horas. Por isso, a morte encefálica caracteriza a morte do indivíduo. A morte encefálica é diferente do coma, pois no coma as células cerebrais continuam vivas, executando suas funções. O diagnóstico de morte encefálica é feito nos hospitais por dois médicos de diferentes áreas, além da realização de um exame de imagem para confirmar a morte do cérebro.

Sim, a morte encefálica é igual à morte, inclusive, o momento da finalização dos testes é a hora considerada na declaração (Atestado) de óbito.

Médicos neurologistas, neurocirurgiões, intensivistas com título, ou médicos capacitados por curso específico em diagnóstico de morte encefálica

Traumatismo Crânio encefálico; Acidente Vascular Encefálico (hemorrágico ou isquêmico); Encefalopatia Anóxica e Tumor cerebral Primário.