Release 1:

Hospital Dom Alvarenga: 87 anos cuidando da saúde de seus pacientes

Localizado no bairro Ipiranga, a instituição tem muitos motivos para comemorar

O Hospital Dom Alvarenga acaba de completar 87 anos com conquistas que refletem o compromisso no cuidado com o paciente. No final de 2018 recebeu o título de Acreditado Pleno pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) como uma Instituição que, além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades.

Fundado em 1932 e localizado no bairro Ipiranga, o Hospital Dom Alvarenga promove a saúde de forma humanizada, com profissionais qualificados e tecnologia atualizada, praticando filantropia e buscando excelência no atendimento. Dispõe de uma completa estrutura médico-hospitalar e ambulatorial, além de amplos serviços diagnósticos. Como entidade filantrópica, realiza um grande número de atendimentos gratuitos por meio do Termo de Parceria com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de São Paulo.

Os pacientes usufruem do excelente nível de atendimento com segurança e conforto. A Instituição possui 157 leitos, sendo 30 de UTI, e um Centro Cirúrgico equipado com sete amplas salas e ambientes de RPA (Recuperação Pós-Anestésica), além de um corpo clínico qualificado. O hospital conta com ampla carteira de convênios credenciados, Day Clinic com cinco leitos, Ambulatório, Pronto Socorro adulto 24 horas e um Centro de Diagnóstico.

Com foco na saúde e segurança do paciente, os processos de enfermagem nas unidades de internação e UTIs como evolução, anotação, histórico, aprazamento, escalas, SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) e checagem são informatizados e, ao longo do ano, a instituição promove ações de conscientização sobre a importância da segurança do paciente, a fim de compartilhar conhecimento e engajar os colaboradores no conceito de Segurança do Paciente visando, assim, uma assistência segura com qualidade e de forma humanizada para todos.

Localizado na Av. Nazaré, 1361, o Hospital Dom Alvarenga apresenta aumento na oferta de recursos terapêuticos disponíveis e reforça cada vez mais seu comprometimento com o avanço da tecnologia e modernização das instalações. 

Publicado em: 16 de janeiro de 2018

Release 2:

Hospital Dom Alvarenga realiza cirurgia cardíaca sem corte pela primeira vez

O procedimento foi feito na primeira semana de fevereiro em paciente com necessidade de correção na comunicação interatrial.

No início de fevereiro, o Hospital Dom Alvarenga realizou a primeira cirurgia cardíaca sem corte. O procedimento foi feito para corrigir uma anomalia chamada CIA – abreviatura para Comunicação Interatrial -, uma descontinuidade no septo que separa os átrios no coração, permitindo a passagem e mistura de sangue oxigenado com sangue pobre em oxigênio.

A cirurgia sem corte é realizada por meio do implante de uma prótese através de uma punção venosa, ou seja, introdução de um cateter. O procedimento acontece sob anestesia geral e o tempo cirúrgico é inferior – menos da metade – quando comparado a uma cirurgia tradicional.

De acordo com o cirurgião cardiovascular do Hospital Dom Alvarenga, Dr. Marcelo Morbeck, o grande diferencial está no período de recuperação pós-operatório. O paciente submetido à cirurgia com abertura do tórax, dependendo do seu perfil, leva cerca de 30 a 60 dias para retomar suas atividades. Quando o procedimento é realizado via cateter, o tempo cai para 15 dias. “Para que a recuperação ocorra de maneira rápida e sem grandes problemas, o paciente deve evitar fazer esforço físico de moderado a intenso, fazer uso das medicações prescritas de maneira correta e sem falhas”, destaca o especialista.

Em termos epidemiológicos, a CIA é uma anomalia com maior prevalência no adulto, respondendo por, aproximadamente, 35% de todos os defeitos cardíacos congênitos. Vale ressaltar, no entanto, que não é todo paciente portador de CIA que tem a indicação de correção cirúrgica ou percutânea, ou seja, sem cortes.

Segundo Morbeck, os pacientes devem ser submetidos a uma avaliação clínica criteriosa para avaliar a viabilidade da realização do procedimento. Existem, até mesmo, casos onde a correção pode ser nociva ao paciente, como em casos onde a CIA funciona como um alívio da pressão nos casos de insuficiência cardíaca direita hipertensão pulmonar.

Para o cirurgião, a realização desse procedimento pela primeira vez no Hospital Dom Alvarenga reforça os constantes investimentos da instituição em sua modernização de infraestrutura e qualificação da equipe. “Nota-se no Hospital uma crescente preocupação em relação à melhora contínua da qualidade, inovação e a inclusão de novas tecnologias. E o mais gratificante é ver o envolvimento, esforço e entusiasmo de todos os setores envolvidos”, finaliza.

Publicado em: 15 de fevereiro de 2019

 

Release 3:

PESQUISA ALERTA SOBRE OS PREJUÍZOS CAUSADOS POR CONTA DO USO DE ADOÇANTES

Pesquisadores questionam a eficácia do adoçante e relacionam o seu uso com a incidência de outras doenças, incluindo cáries e pré-diabetes.

Com o objetivo de alterar o valor calórico e o aumento do índice glicêmico, o uso do adoçante sempre beneficiou uma parte da população, como os diabéticos, por exemplo. Mas, recentemente, pesquisadores de Harvard questionaram o fato do seu consumo estar sendo feito por pessoas que não possuem a necessidade de substituir o açúcar pelos adoçantes, ocasionando sérios problemas de saúde, a longo prazo. 

O primeiro grande argumento para esse consumo desenfreado está no consumo de bebidas diet e em alimentos industrializados, rotulados como diet/ sem açúcar. Segundo a nutricionista Vilma Marques, do Hospital Dom Alvarenga, é preciso ficar atenta com estas trocas e principalmente com o seu consumo. “Não é porque o alimento é diet que você não deve se atentar a quantidade ingerida. Uma colherzinha de açúcar no cafezinho é uma coisa, quinze gotas de adoçante, é outra” – resume.

A facilidade versus a oferta também seduz a população que começa a enxergar o consumo destes alimentos como fundamental para uma dieta. Porém, a quantidade de substâncias artificiais envolvidas na produção dos adoçantes gera outros agravantes. Os produtos mais conhecidos são produzidos com substâncias químicas sintéticas que estimulam receptores de sabor doce na língua e chegam a ser 300 vezes mais doce que o açúcar, já os adoçantes naturais, como stevia e xilitol, ainda são comercializados por um valor pouco acessível, dificultando o seu uso. E mesmo assim, alguns deles são contraindicados para grupos específicos, o que inclui os intolerantes a lactose, hipertensos, e para alguns portadores de doenças raras.

Cada grama de açúcar apresenta 4kcal, e ao reduzir o seu consumo, teremos um saldo positivo sim. Mas é importante destacar que o problema do uso dos adoçantes, está na quantidade. “Existem diversos estudos para verificar a questão da compulsão alimentar causada pela falta de açúcar no organismo, assim como o agravamento de doenças neurológicas. Ou seja, moderação é a palavra de ordem para quem deseja uma vida saudável longe de doenças” – pontua a nutricionista. 

Sobre Vilma Marques

Formada pela faculdade de Medicina do ABC, Vilma Marques é nutricionista do Hospital Dom Alvarenga. Responsável pela avaliação nutricional dos pacientes da Instituição, a profissional possui experiência no atendimento ambulatorial de adultos, idosos e adolescentes com transtornos alimentares. Possui conhecimento técnico e experiência para oferecer cuidado multidisciplinar em pacientes críticos, tabagistas e planejamento familiar nutricional.

Publicado em: 22 de fevereiro de 2019

 

Release 4:

DOR NA COLUNA É A SEGUNDA DOR MAIS FREQUENTE NO SER HUMANO

Muito tempo olhando para o celular e se exercitar de forma errônea pode causar danos irreversíveis na estrutura da coluna

Ocupando o segundo lugar do ranking dos sintomas que mais acometem a população – perdendo apenas para as dores de cabeça -, as dores na coluna têm diversas causas e poucas soluções, uma vez que suas alterações degenerativas são irreversíveis. Por isso, é importante identificar a causa dessa dor e tratá-la o quanto antes, mudando, inclusive, alguns hábitos como o sedentarismo, o tabagismo e o sobrepeso, fatores que contribuem para o aumento dos casos.

“Independente do fator causal, é sempre bom lembrar que a natureza é capaz de regenerar e reparar as lesões. Quando aliada ao tratamento médico, é possível obter uma melhora gradativa dos sintomas, assim como uma boa cicatrização (quando a intervenção cirúrgica se faz necessária) além de readaptação do indivíduo através de sessões de fisioterapia. Ou seja, caso você seja diagnosticado com uma crise, não é preciso se desesperar” – afirma o coordenador médico da equipe de ortopedia do Hospital Dom Alvarenga, Dr. William Martins Ferreira.

Embora a dor nas costas em si pode estar relacionada a problemas mais graves que envolvem desde o infarto, aneurisma, pneumonia, pedras nos rins e infecção urinária, as causas mais comuns são: artrose lombar, mecânica (musculoligamentar) e hérnia discal. As atividades corriqueiras, como carregar peso com muita intensidade e frequência, sentar-se de forma inadequada, praticar atividade física sem acompanhamento profissional e passar horas navegando na internet pelo smartphone são alguns dos agravantes. 

Nestes casos, alguns ajustes ergonômicos ajudam a amenizar os sintomas. “O posicionamento adequado na hora de sentar e deitar, o ajuste do peso de acordo com o seu biotipo e preparo físico durante a atividade física, e se atentar à postura enquanto olha para o celular são fatores imprescindíveis para não agravar o quadro de dor” – conclui. 

Por isso, se a coluna travar é muito provável que seja necessária uma intervenção medicamentosa para reverter essa situação intensa e, muitas vezes, incapacitante. Fique atento a qualquer sinal de dor, pois elas podem estar relacionadas a outras doenças, desde as mais graves até as menos comuns, como: cólica renal, problemas pulmonares, problemas cardíacos, problemas gastrointestinais e até doenças reumáticas ou tumorais.

Publicado em: 01 de abril de 2019

 

Release 5:

Essa doença grave tornou-se uma das principais causas de morte dentro dos hospitais superando o infarto e o Acidente Vascular Cerebral

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 31 milhões de casos de sepse são diagnosticados por ano, com 6 milhões de vítimas fatais. Entre os casos de sepse em crianças, a mortalidade fica entre 20 a 25% dos casos. Essa infecção grave que atinge múltiplos órgãos precisa ser diagnosticada rapidamente já que tem se tornado uma das principais causas de morte dentro dos hospitais brasileiros, superando o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).

Apesar de ser pouco divulgada, a sepse é uma doença grave que pode acometer vários órgãos de uma única vez. Ela se dá através de uma infecção, ou seja, quando existe um desequilíbrio entre as defesas do organismo. O grande problema é que seus sintomas são inespecíficos tais como febre, aceleração do batimento cardíaco, movimentos respiratórios mais rápidos, pele fria e úmida, alteração de nível de consciência, entre outros sintomas que variam de acordo com o órgão que estiver mais acometido pela infecção.

“Para um diagnóstico rápido e preciso temos que observar os sinais e os sintomas como pressão arterial, redução da quantidade de urina, falta de ar, sonolência excessiva ou confusão mental; além de alterações em exames de laboratório e de imagem” – resume a infectologista do Hospital Dom Alvarenga, Dra. Ana Moura.

Importante ressaltar que qualquer doença infecciosa, como por exemplo a meningite e a gripe, quando não tratadas adequadamente, podem ter complicações e evoluir como sepse. “O tempo para desenvolver a sepse depende de muitos fatores, como idade (crianças de até 1 ano de e idosos são mais vulneráveis), outras doenças associadas (como diabetes, câncer, HIV) e pessoas com alterações de imunidade. A principal complicação é o alto índice de mortalidade, cuja principal razão é o atraso no diagnóstico e no tratamento adequado” – pontua.

Para reverter esse quadro, o ponto chave para o tratamento é a rápida identificação da sepse, com início de antibiótico nas primeiras horas, além da correção de outros sinais e sintomas associados, como hidratação para regularizar a pressão arterial, terapia com oxigênio em casos de desconforto respiratório.

Publicado em: 10 de abril de 2019

 

Release 6:

Hospital Dom Alvarenga investe mais de 14 milhões em reforma da sua infraestrutura

Obras visam oferecer um serviço com maior qualidade, eficiência e segurança aos pacientes

O Hospital Dom Alvarenga, situado no bairro Ipiranga, anuncia investimento de mais de 14 milhões de reais em reforma da sua infraestrutura. As obras abrangem a ampliação e melhorias do espaço físico interno. Os projetos foram realizados pela Duarte Schahin Arquitetura.

Entre os destaques está o crescimento e a modernização da UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O local, que contará com 40 leitos até 2020, será estruturado de acordo com o conceito de UTI humanizada. O paciente poderá ter a presença de um acompanhante durante 24 horas por dia, além da privacidade já que os quartos serão individualizados e contarão com TV e janelas para a entrada de luz natural, o que contribui para a recuperação e bem-estar do cliente. Os equipamentos serão renovados e impactarão na qualidade do atendimento que visa, principalmente, a segurança do paciente e a sua melhora contínua.

O centro cirúrgico também será reformado. Serão inauguradas 10 novas salas de cirurgia e uma nova ala de recuperação anestésica (RPA). O ambiente contará com computadores que incluem um sistema de gestão integrado de todas as salas, facilitando a rápida checagem de exames, prescrições e registros de sinais vitais. No novo projeto, o centro cirúrgico e a UTI serão integrados, o que simplificará o transporte de pacientes em situações de emergências. A unidade de internação também ganhará 10 novos quartos com instalações modernas e que atendem as necessidades dos pacientes por completo.

“O investimento na modernização do Hospital tem como principal objetivo proporcionar um atendimento completo e de qualidade. Não se trata somente da ampliação física e repaginação estética, mas também do investimento em aparelhos tecnológicos que certamente contribuirão para o tratamento dos nossos clientes”, declara o superintendente do Hospital Dom Alvarenga, Dr. Eduardo Halfen Grill.

A reforma se estende até o exterior do Hospital. Tombada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), a fachada, considerada como um dos monumentos mais admirados do bairro do Ipiranga, está sendo restaurada.

“Estamos nos reinventando. Buscamos oferecer sempre o melhor serviço para os nossos pacientes e o melhor local de trabalho para os nossos colaboradores”, reforça Dr. Grill.

As obras têm previsão de término para o segundo semestre de 2020.

 

Centro de Diagnósticos – Laboratório de análises clínicas

O investimento também abrange o Centro de Diagnósticos na área do laboratório de análises clínicas que contará com um novo espaço total de 280 m². O ambiente será inaugurado no mês de agosto com equipamentos de última geração, todos da marca Roche que é referência nesse segmento, garantindo mais assertividade no diagnóstico.

Os clientes poderão contar com uma variedade de exames laboratoriais, incluindo testes de diagnósticos hematológicos, bioquímicos, microbiológicos, urinários e de coagulação sanguínea. O espaço atenderá à população de maneira geral e também os pacientes internados no Hospital. O laboratório já possui o selo de certificação Controllab, desde 2017, que atesta o controle da qualidade e a credibilidade dos serviços prestados.

Com a mudança, os clientes serão beneficiados já que terão um ambiente melhor estruturado e acolhedor, com um aumento considerável da sua capacidade de produção e de diagnóstico e com uma equipe altamente qualificada.

Novo Centro Médico

Recentemente, o Hospital Dom Alvarenga entregou à população um novo Centro Médico. Com um espaço mais moderno e confortável, o número de consultórios foi ampliado. Cerca de 44 especialidades são atendidas entre cardiologia, urologia, oncologia e ortopedia.

Publicado em: 11 de junho de 2019

 

Release 7:

Hospital Dom Alvarenga realiza restauro da sua fachada tombada,

um dos monumentos do bairro do Ipiranga

A intervenção teve a intenção de restaurar a arquitetura do prédio

respeitando a sua autenticidade

O restauro da fachada do Hospital Dom Alvarenga foi finalizado. Iniciada em agosto de 2018, a obra teve como objetivo fazer intervenções na arquitetura respeitando a sua autenticidade.

O processo de restauro foi realizado aplicando conceitos atuais, permitindo os avanços e as exigências de um hospital moderno para dar segurança, conforto, acessibilidade e qualidade aos atendimentos. As mudanças envolveram não somente a estrutura, mas também as portas, janelas, jardim e telhado, que contou com a substituição das telhas cimentícias por telhas francesas de barro com adaptações e reforços do madeiramento estrutural de caibros, vigotas e ripas.

“O Ipiranga e a Capital de São Paulo passam a contar com um prédio restaurado com técnicas modernas. No Hospital Dom Alvarenga prezamos pela qualidade do atendimento e melhor experiência do paciente, sem deixar de lado o nosso maior diferencial: o tratamento humanizado”, declara o Superintendente do Hospital, Dr. Eduardo Grill.

O projeto foi desenvolvido pelo Arquiteto, Affonso Risi, executado pela construtora Novata Engenharia e acompanhado pelo Engenheiro Nilson Gonçalves, Diretor Administrativo do Hospital.

A nova fachada conta, também, com um projeto luminotécnico que destaca os pontos estratégicos, com lâmpadas de LED que possuem a melhor solução em relação à economia e durabilidade.

Neste ano, foram inaugurados o Ambulatório Médico e o Laboratório de Análises Clínicas. Outras reformas estão em andamento na instituição que abrangem a ampliação e melhorias do espaço físico interno, como uma nova unidade de internação com 10 apartamentos individuais, além do crescimento e da modernização da UTI, e um novo Centro Cirúrgico.

“Entendemos que devemos cuidar e preservar não somente o interior da instituição, mas também o seu exterior. Isso reforça o nosso compromisso com os pacientes e com a comunidade”, reforça Dr. Grill.

 

Monumento histórico do bairro do Ipiranga

A fachada do Hospital, projetada originalmente pelo Engenheiro Arquiteto Bruno de Castro Mello no estilo Neocolonial, é tombada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), que aprovou o projeto de restauro. O Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) da Prefeitura de São Paulo acompanhou as principais etapas da obra.

Publicado em: 24 de outubro de 2019

 

Release 8:

Hospital Dom Alvarenga inaugura nova unidade de internação

O investimento visa oferecer um ambiente mais amplo e confortável aos pacientes

O Hospital Dom Alvarenga, situado no bairro do Ipiranga, inaugurou uma nova unidade de internação. O investimento faz parte do conjunto de obras da instituição que visa oferecer à população um espaço físico interno moderno, amplo e de qualidade.

Com a inauguração, o Hospital conta com mais 10 apartamentos, totalizando 157 leitos sendo 30 de UTI. Os quartos entregues possuem instalações modernas e que atendem as necessidades dos pacientes por completo. O aumento na quantidade de apartamentos representa um acréscimo de 10% no número total de leitos disponíveis.

A infraestrutura dos quartos foi pensada em detalhes para oferecer ao paciente um ambiente adequado para a sua recuperação. Foram utilizados materiais de acabamento em madeira e iluminação indireta por meio de lâmpadas Led para deixar o ambiente mais aconchegante. Os pacientes e acompanhantes contam com mais segurança com as fechaduras eletrônicas nas portas e armários, além de ar condicionado central, TV e sistema de gases direto no painel da cabeceira da cama.

A inauguração da nova unidade é motivo de celebração. Para o Diretor Administrativo do Hospital Dom Alvarenga, Nilson Gonçalves, todo o ambiente foi pensado para que os pacientes se sintam mais confortáveis e menos em um ambiente hospitalar.

“A cada unidade reformada sempre procuramos acrescentar novas tecnologias que agregam mais conforto e segurança. Procuramos utilizar os melhores produtos disponíveis no mercado que atendam as normas da Vigilância Sanitária e que sejam de bom gosto. Com isso, o Hospital vem conquistando a confiança dos seus clientes em suas instalações e atendimentos”, afirma.

Energia sustentável

A nova unidade de internação terá sua fonte de energia abastecida por um sistema de aquecimento solar central, que foi dimensionado para atender toda a necessidade dos banhos dos pacientes e acompanhantes e uso das torneiras com água quente. A implantação deste primeiro projeto faz parte da política de sustentabilidade e uso de energia renovável que serão expandidos para todo o Hospital gradativamente. A estimativa de economia da nova unidade de internação é de 12.000 kWh por ano, o que representa um retorno do investimento em 5,5 anos para uma previsão de vida útil dos equipamentos de 20 anos.

Publicado em: 07 de novembro de 2019